O jogador de futebol Gabriel Jesus teve uma surpresa desagradável na última segunda-feira (22). Ele, um gamer assumido, teve a conta de ‘Counter-Strike 2‘, na plataforma Steam, banida pela Valve.
A notícia foi divulgada pelo próprio em postagem no Twitter. Sem saber como resolver a questão, o atacante do Arsenal, da Inglaterra, pediu ajuda para a desenvolvedora do jogo e, também, afirmou que o banimento foi injusto.
“Oi ‘Counter-Strike’, minha conta recebeu um VAC ban de forma injusta, você pode me ajudar? Segue o link da conta e o print do banimento”, escreve Gabriel na postagem.
VAC é a sigla que se refere a Valve Anti-Cheat (VAC), um software antitrapaça criado pela própria desenvolvedora de CS2, a Valve Corporation.
Jogador pediu socorro à desenvolvedora do jogo para restabelecer a conta no ‘Counter-Strike 2’ – Foto: Internet/Reprodução
O caso de Gabriel Jesus, no entanto, é um pouco diferente. O banimento sofrido por ele não foi aplicado pelo VAC. A situação se trata, na verdade, de um banimento de jogo. Nesse caso, a conduta é um pouco pior.
Segundo as regras da Valve, esse tipo de punição pode ocorrer por interferência nos servidores, perda proposital de partida ou outras infrações menores. O que será que o jogador fez?
A notícia, nesse caso, não é nada boa, pois a empresa aponta que não cabe recurso para reverter o banimento, tampouco os motivos que a ocasionaram são revelados.
Fora isso, já dá para prever: Gabriel deve enfrentar outro problema decorrente da punição. Isso porque ele conta com um inventário de skins e cosméticos do jogo avaliado em US$ 38 mil, ou seja, R$ 187 mil na cotação direta.
A única solução que resta ao atacante é aguardar e torcer para que a publicação no Twitter surta algum efeito. Será que a Valve vai reavaliar o caso?
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